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Oídio na soja

O fungo Microsphaera diffusa, agente causal do oídio na soja, é um patógeno biotrófico que infecta diversas leguminosas, incluindo o feijoeiro e a soja.

Fungos biotróficos retiram os nutrientes da planta hospedeira sem levá-la à morte, porém causam danos que levam à perda de rendimento nas culturas. Na soja, o oídio pode causar perdas que variam entre 5 a 40%. 

A doença está presente em todas as regiões produtoras do país e está muito relacionada aos períodos de déficit hídrico, devendo-se dobrar a atenção em anos de La Niña, principalmente na região sul do Brasil.

oídio em soja

 

Como o oídio na soja se desenvolve?

A principal forma de dispersão do oídio na soja é o vento, que distribui os esporos por longas distâncias.

A ocorrência de soja voluntária (guaxa) é um fator importante para a sobrevivência e dispersão do fungo visto que ele só sobrevive na presença da planta hospedeira. Respingos de água podem disseminar os esporos do fungo nas plantas próximas.

A infecção pode ocorrer em qualquer estádio de desenvolvimento da soja, sendo mais observada no período da floração, com acentuado desenvolvimento nos estádios de R1 a R6. Quanto mais cedo iniciar a infecção, maior será o efeito da doença sobre o rendimento. 

Condições climáticas, como a baixa umidade relativa do ar e temperaturas de 18°C a 30°C favorecem o desenvolvimento da doença. Todavia, o desenvolvimento micelial é mais rápido à temperatura de 18°C do que de 24°C a 30°C.

Observações a campo têm demonstrado que o desenvolvimento da doença é mais rápido quando a temperatura do ar é inferior a 30°C, quando a soja está nos estádios entre início de floração (R1) e enchimento pleno das vagens.

Chuvas frequentes lavam os esporos e o micélio do fungo do limbo foliar, inibindo o seu desenvolvimento. Por isso, a doença está relacionada aos períodos de déficit hídrico, em especial aos anos de La Niña.

Leia também:

> Como o clima pode impactar nas doenças da soja?

> Importância dos fungicidas protetores na soja

 

Sintomas do oídio na soja

Os sintomas apresentados pelo oídio podem variar de clorose, ilhas verdes, manchas ferruginosas, desfolha acentuada ou combinações desses sintomas, dependendo da reação das cultivares. Todavia, o mais evidente é a própria estrutura branca e pulverulenta do fungo sobre a superfície das partes infectadas.

Na superfície da planta, forma-se uma fina camada de micélio e esporos (conídios) pulverulentos que, de pequenos pontos brancos, podem cobrir toda a parte aérea da planta, sendo menos frequente nas vagens.

Nas folhas, com o passar dos dias, a coloração branca do fungo muda para cor castanho-acinzentada, dando a aparência de uma cobertura de sujeira nas duas faces da folha.

Lavouras afetadas pelo oídio podem ser distinguidas a longa distância pela coloração prateada da folhagem, principalmente pela exposição da face inferior das folhas pelo vento.

Sob condição de infecção severa, a cobertura de micélio e a frutificação do fungo impedem a fotossíntese e as folhas secam e caem prematuramente, dando à lavoura a aparência de soja dessecada por herbicida, ficando com coloração de castanho-acinzentada a bronzeada. 

 

Manejo do oídio na soja

Por ser um fungo biotrófico e precisar de plantas vivas para sobreviver, a primeira medida de controle adotada no combate do oídio deve ser a eliminação de plantas de soja guaxas e também a rotação de culturas com espécies não hospedeiras, reduzindo assim o inóculo inicial da doença.

A utilização de cultivares menos suscetiveis e controle químico são outras medidas importantes no controle do oídio na soja.

Os fungicidas a base de triazóis, estrobilurinas, carboxamidas e morfolinas são os que possuem melhores efeitos de controle sobre oídio, dando destaque para o grupo das morfolinas.

A utilização de multissítios como clorotalonil e oxicloreto de cobre também são boas estratégias para complementação do controle.

A decisão de realizar o controle químico deve levar em consideração variáveis climáticas, cultivar, ciclo da cultura e o nível de infecção da doença. 

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Gabriela Petry da Silva

Gabriela Petry da Silva

Engenheira Agrônoma (UFRGS) | Mestre em Fitotecnia (UFRGS)
Especialista em Marketing de Conteúdo na DigiFarmz – BR

Contato:
gabriela.petry@digifarmz.com

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